Águas de Voz
 
Meu peito sopra uma tempestade forte, como se eu fosse as paisagens africanas ainda virgem das ganâncias modernas, eu sou o mato e o vento que me escova, as árvores centenárias sentadas sobre o tempo e a morte, observando as estrelas da noite e a estrela do dia, sou aqueles macacos pequenos fugidos em bandos com as cores do continente velho, e das cinzas que sobram dos meus sonhos em nuvens que chegam chorando chuvas em uma única voz.

Escute!

"- te quero meu chão, te quero meu céu."

sábado, 1 de março de 2014 - 18:10

            Lopes Castro Gustavo


 
  • Janelas para Dentro
  • O Sacrifício de Cada Dia
  • Boas Vindas
  • Prece de Deus ao Homem
  • Sobre o Encontro
  • Dos dias de ir.
  • As Velas
  • Primeiro de Junho
  • Ilusões até o Meio-Dia
  • Rito de Passagem
  • rodapedoblog01p (162K)