Fronteiras
 

Se uma fortaleza serpentear seus muros ao redor de teus seios, de tuas asas e por fim à altura de teu semblante dê a ela o meu nome, pois sou inteiro teu devoto, e nem os anjos do céu são moradores de lá mais que eu quando penso em você. O azul daquelas casas é meu sangue e eu sinto no vento e no sol da tarde o frescor que respira meu coração, meu peito se incha de verdades que outros chamam de sonho.

E te falo:

"-Não tenho defesas! Eu sou perdido nesse fogo que todos chamam de amor."


sexta-feira, 2 de novembro de 2012 - 14:11

            Lopes Castro Gustavo


 
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